Não é só de estudantes e engenheiros da Chemtech que se faz uma Maratona. Para transformar o desafio tecnológico em um grande incentivo ao desenvolvimento da engenharia nacional, contamos também com a experiência de profissionais que sabem aliar muito bem teoria e prática: os professores orientadores. Do processo de seleção às provas finais, são eles que auxiliam os maratonistas em todas as fases.
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Professores e estudantes na Maratona 2010 durante a Rio Oil & Gas |
O professor Fred Sizenando, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), destaca a importância da disputa para a carreira dos futuros engenheiros. “A Maratona é uma motivação muito interessante aos alunos. É uma forma deles fazerem um trabalho aplicado e criarem uma perspectiva de carreira. Além disso, vejo que muitos alunos mais jovens se sentem incentivados a estudar para poderem participar da próxima Maratona", ressalta o engenheiro eletricista, que orientou a equipe da UFRN na última edição do desafio.
E como antecipa o professor Wu Hong Kwong da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), na Maratona não há favoritismo: “Com inovações constantes nos desafios vence sempre quem se sai melhor e isto é estimulante para os alunos". Kwong já participou de 4 edições e se prepara para a próxima, na qual os participantes terão a oportunidade de aprender a projetar uma plataforma do pré-sal.
Na aba Parceiros, você confere quem são os professores orientadores de cada universidade participante do desafio.
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